#ResistênciaCervejeira: Curitiba em SP

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#ResistênciaCervejeira é o nome de um movimento que une algumas das melhores cervejarias de Curitiba. A idéia é romper a cadeia ~natural que dificulta a distribuição de suas cervejas em todo o país. Todos são cervejeiros ciganos (sem fábrica) que usam a planta da Cervejaria Gauden e que em comum têm também o fato de terem começado em 2013.

Ontem num bom bate-papo e uma degustação escolhida a dedo, o mestre-cervejeiro da @dumcervejaria, Luis Felipe Araújo, nos brindou com estas delicinhas paranaenses:

GENGIBÉRA da Cervejaria Tormenta, equilibrada e suave, usa em sua receita malte Pale Ale, lúpulos Nugget e Cascade e adição de gengibre na fervura. Alta bebabilidade com o gengibre presente, mas incorporado levemente à receita. A arte do rótulo, como é característica da Tormenta, é super colorida e bem feita, talento de Fábio Aet.
5.0% álcool
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WARSZAWSKIE POWSTANIE, ou traduzindo do polonês Levante de Varsóvia, é uma colaborativa entre a Cervejaria Dum e a mineira Smedgard. Leva este nome porque em sua receita inclui lúpulos poloneses e centeio que eram usualmente usados nas fermentações polonesas num costume que se perdeu durante a ocupação feita pela Alemanha nazista.
O lúpulo traz aromas de frutas vermelhas escuras e a cerveja é uma lager seca com a picância do centeio. MUITO interessante. A arte do rótulo traduz com originalidade do que se trata a cerveja.
4,7% álcool
IBU 36

BROU da cervejaria F#%*ING BEER é uma American Brown Ale com lúpulos Citra, Centennial e Cascade. Um cafezinho super equilibrado com alcool mas bem leve. Ótimo para nosso país tropical já que esse estilo de cerveja costuma ser mais alcóolico.
5% álcool
IBU 20

VALKYRIE’S BLESS BERRIES, da excelente cervejaria Pagan do portifólio da Gauden Beer que traz as receitas de Tiago Pagan. É uma English IPA com frutas vermelhas muito saborosa digna dos heróis abençoados pelas Valquírias como afirma seu rótulo.
6,2% álcool
IBU 34

WARRIORS OF SCOTLAND, também da cervejaria Pagan é uma Scotch Ale com malte trufado e lascas de carvalho francês na maturação. É uma cerveja forte, mas com tanto equilíbrio que não fica nenhum resíduo alcóolico no paladar. Uma homenagem aos guerreiros vikings que, diz a lenda, apresentou o whisky à Escócia.
9,2% álcool
IBU 34

BALTYK ATLANTICO, da Cervejaria Dum, é uma Porter feita com lúpulos poloneses, com acréscimo de cacau e cumaru na fervura. Cumaru é conhecida como a baunilha amazônica. Na receita, o cervejeiro foi equilibrando a quantidade de cumaru aos poucos o que realmente faz com que ele seja presente, mas muito bem incorporado à esta Porter bem forte.
9% álcool
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PETROLEUM CHIPOTLE é a consagrada receita da Petroleum, da Cervejaria Dum com o acréscimo da pimenta mexicana Chipotle. Se você não gosta de pimenta não beba. Como diz o cervejeiro Luis Felipe não tem por quê a pimenta ser sutil.

Rótulos inéditos da Founders no Brasil

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Novas delicinhas da cervejaria americana Founders estão chegando pela primeira vez ao Brasil. Vindas em esquema de cadeia refrigerada, importadas pela Beer Concept, o frescor e qualidade das cervejas  estão garantidos. Isso é ótimo porque, depois de um começo quase que falido, vinte anos depois, a Founders hoje é conhecida e respeitada no mundo todo pela qualidade de seus produtos. É uma cervejaria que mantém um preço razoável e você pode confiar e vai gostar de qualquer estilo que você experimente.

Alguns rótulos são reposição do que a Beer Concept já tinha importado para o Brasil, mas outros são absoluta novidade por aqui. Experimentamos sete rótulos que variaram entre chope e garrafa. Todas ótimas e frescas, mas para mim a campeã foi a Sumatra Mountain Brown.

FOUNDERS GREEN ZEBRA (Série Limitada)
A única representante da série limitada disponível no Brasil até o momento. Ela é uma versão melhorada da Watermelon Gose que já veio para o Brasil em chope pela Beer Concept. Feita para ajudar o ArtPrize, competição de arte que acontece em Grand Rapids, Michigan, onde fica a fábrica da Founders. Produzida com melancia e sal marinho. Para mim, ficou um resíduo um pouco artificial na boca, mas é muito fresca e excelente para nosso eterno verão.

Estilo: Gose
ABV: 4,6%
IBU: 10
Formato: Lata (355ml) e Chope

FOUNDERS 10K IPA (Série exclusiva do Taproom da cervejaria)
Essa cerveja nasceu de uma aposta dentro da Founders. O mestre cervejeiro, Jeremy Kosmicki, recebeu um desafio do dono da cervejaria de reproduzir uma das melhores IPAs do mundo, a famosa Pliny The Elder, da cervejaria norte-americana Russian River.
O prêmio seria de U$10,000! Jeremy afirmou que nunca recebeu esse valor, mas os visitantes do taproom da Founders puderam experimentar uma incrível IPA! Uma experiência sensacional para quem gosta do estilo e nunca pode beber uma cerveja tão fresca e com seus lúpulos tão conservados.

Estilo: IPA
ABV: 9,2%
IBU: 86
Formato: Chope
Untappd: 3.97 (0-5)
Rate Beer: 93

BACKWOODS BASTARDS
Uma Scotch Ale envelhecida em barris de carvalho que antes armazenavam bourbon. Em sua receita leva pimenta da terra e apresenta fortes notas de scotch single malt, bourbon, caramelo e torra.
Estilo: Scotch Ale
ABV: 11,2%
IBU: 50
Formato: garrafa

DOOM (Barrel Aged Series)
Uma Imperial IPA envelhecida em barris de bourbon. Notas de baunilha e carvalho presentes, sem perder a característica de uma IPA. Se bebida muito gelada, um retrogosto forte de álcool, mas corrigido este problema é uma cerveja agradável. Para pequenos goles.
Estilo: Imperial IPA
ABV: 12,4%
IBU: 100
Formato: Garrafa (355ml) e Chope
Untappd: 4.02 (0-5)
Rate Beer: 98

DKML (Barrel Aged Series)
Novidade da Founders na linha Barrel Aged Series, que se junta com clássicos da Founders como KBS, Backwoods Bastard, Doom e Frootwood. Um estilo desprezado por muitos mas não pela Founders. Passou por um dry hopping e depois ficou envelhecendo em barricas.
Não brinque com esta cerveja. Com este teor alcoólico ela chega a ficar doce ainda em nossa boca! 
Estilo: Imperial Malt Liquor
ABV: 14,2%
IBU: 38
Formato: Garrafa (355ml) e Chope
Untappd: 3.71 (0-5)
Rate Beer: 100 (TOP 50)

SUMATRA MOUNTAIN
Uma Imperial Brown Ale feita com adição de café da Sumatra. Equilíbrio perfeito entre amargor e dulçor, um copo desta cerveja é experiência inesquecível.
ABV: 9%
IBU: 40
Formato: garrafa e chope

Além desses rótulos, destaque também para a reposição da deliciosa e refrescante ALL DAY IPA, que chega em garrafa, chope e latão; a RUBAEUS, uma fruit beer incrivelmente rosa que lembra um mergulho na piscina e a CENTENNIAL IPA, preferência da casa também, que veio em formato de chope.

 

 

A icônica cervejaria Anchor joga sua âncora no Brasil

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A Importadora Uniland está trazendo para o Brasil vários rótulos da Anchor Brewing Co., cervejaria californiana que é a cara de San Francisco.

A Anchor é uma cervejaria icônica dos Estados Unidos por ser uma das pioneiras artesanais, pelo formato original de suas garrafas e também por ter produzido a primeira IPA americana, a incensada Liberty. Isso no antigo ano de 1997. O logo da cervejaria com uma âncora também é reconhecido à distância. Foram apresentadas para nossa degustação as Blackberry Daze IPA, Meyer Lemon Lager, Mango Wheat, Giants Orange Splash e a Holdforn Barley Wine.

As minhas preferidas foram a Blackberry Daze IPA e a Giants Orange Splash que achei super equilibradas, cada uma na sua especialidade.
Mas vamos descrever uma por uma para que vocês, de acordo com o gosto próprio, bebam uma latinha dessas quando passarem por perto.

Blackberry Daze IPA (também nas torneiras)
É uma união de amoras e lúpulos. Ela obtém sua amargura de lúpulo e algum aroma de lúpulo na cervejaria, mas a ação acontece mesmo na adega quando a fruta é adicionada durante a fermentação secundária. É amarga, azedinha e refrescante. Sua cor chegada no rosa é igualmente inesperada e seu rótulo psicodélico remete à combinação de lúpulo e amoras da cerveja. Ela foi fabricada e engarrafada pela primeira vez neste ano e tem 6,5% de álcool.

Giants Orange Splash
É uma das lagers mais equilibradas que já bebi. Feita para homenagear e ser bebida durante os jogos do Giants, time de baseball de San Francisco, ela traz no laranja de sua lata e na laranja colocada em sua receita a cor que simboliza o time. O resultado é uma bebida refrescante e cítrica que é muito saborosa. Excelente bebabilidade (foi criada para ser bebida durante o interminááável jogo). Tem 5,2% de álcool.

Anchor Old Foghorn
É uma cerveja baseada no tradicional vinho de cevada inglês. Foi a primeira Barley Wine a ser feita nos Estados Unidos confirmando o pioneirismo da Anchor. Ela é seca e envelhecida nas adegas da cervejaria até atingir todo seu equilíbrio e complexidade. Com pouca carbonatação e alto teor alcoólico (8,8%) ela pode ser melhor apreciada ao final das refeições e com uma sobremesa cremosa.

Meyer Lemon Lager
Esta lager é feita com o limão Meyer, típico da California. A ideia é uma cerveja leve, para ser bebida em clima quente porque refresca e não pesa.
O aroma de limão de limão fresco nos atinge assim que damos o primeiro gole, seguido de sugestões de fermento, lúpulo de citrus e verbena de limão. O sabor é a acidez dos citros equilibrada pela doçura de malte. Excelente bebabilidade, 4,5% de álcool.

Mango Wheat
Os californianos estão acostumados à manga desde que ela foi trazida do sul da Ásia pelos idos de 1850. A Anchor adicionou a fruta à uma cerveja de trigo e conseguiu leveza e frescor. Tem 4,5% de álcool.

 

Que tal beber uma Marx? Prefere Trotsky?

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A cervejaria Tito Bier nasceu no bairro paulistano conhecido como Vila Romana, perto da Rua Tito, em 2012, tendo como “pais” Claus Lehmann e outros amigos. Vini Marson fazia cerveja também e resolveu encontrar com Claus e juntaram as forças. Conversaram, tentaram receitas, tudo muito experimental na raça e na panela.

Lá pelas tantas, um amigo pediu uma cerveja especial para o seu aniversário. Sendo um cara de esquerda, resolveu tirar com os amigos e pediu uma cerveja vermelha. Claus e Vini criaram a Marx, uma IPA com seis maltes bem presentes e o uso de três lúpulos clássicos: Summit, Chinook e Citra. Para equilibrar o amargor usaram caramelo. O resultado é uma IPA encorpada e avermelhada homenageando o revolucionário pensador.

A receptividade foi boa e eles começaram a pensar em crescer. Entra em cena o amigo Guará que, sim, é de Guaratinguetá e começa a trabalhar no Excel, como ele mesmo se define. Criam um logo para a Tito Bier. Chamam a amiga Ciça Pinheiro para criar os rótulos e pronto passa um ano e o amigo faz aniversário de novo.

Nova encomenda feita, Claus e Vini criam a Trotsky, uma American Irish Red Ale que tem o lúpulo Columbus em seu sabor e o Amarillo em seu aroma. Cabe aqui dizer que Claus e Vini vão de encontro ao extremo uso de lúpulos. Usam o amargor, mas trabalham com malte para que a cerveja feita por elas não seja radical amarga e sim equilibrada. Uma opção, um gosto. Apenas isso. Sem grandes discursos incendiários de ser contra ou a favor do uso extremo do lúpulo. Eles gostam de receitas clássicas com uma leve bagunçada, como eles mesmo se definem.

Para fazer a Trotsky eles entraram no Social Beers, um crowfunding de cerveja e o sucesso foi total. Hoje produzem 2 mil litros dos dois rótulos – Marx e Trotsky – na Cervejaria Dádiva. Portanto, são o que chamamos de ciganos, cervejeiros que têm receitas e rótulos, mas não possuem fábrica.

O próximo lançamento é a Goethe, uma Kölsch que é uma receita tipica da cidade alemã de Colonia (Koln). Ela leva 100% de malte Kölsch e lúpulo alemão Hallertau. O resultado é uma cerveja leve, refrescante e tão alemã em sua receita que leva o nome do poeta Goethe, fugindo da brincadeira dos nomes russos.

A Tito Bier faz sua própria distribuição em cadeia refrigerada (a cerveja sai da fabrica e chega ao bar sem sair da geladeira e do ar condicionado a 15°C) e, por enquanto, está presente em São Paulo, Vale do Paraíba (dá-lhe, Guará!) e Rio de Janeiro.

Boa sorte à Tito Bier e que ela continue com o espirito do início quando Claus e Vini falavam que a Tito não era uma banda, mas era de garagem.

 

Saúde aos Campeões \o/

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Mondial 2016

O segundo dia do Mondial de la Bière movimentou o Boulevard Olímpico, no Píer Mauá. O destaque ficou por conta do anúncio dos melhores rótulos de cerveja do ano eleitos pelo concurso MBeer Contest, totalizando 13 medalhas de ouro e uma de platina. Os vencedores foram escolhidos por um júri de peso, com nomes internacionais e brasileiros, através de degustação às cegas. A cerimônia contou com a presença do presidente da GL Events no Brasil, Arthur Repsold.

A cervejaria Backer levou a medalha de platina, com a Bravo, uma Imperial Porter.

As medalhas de ouro foram para as cervejas:

- Noi Cioccolato da Cervejaria Noi;

- Hopi da Cervejaria Mistura Clássica;

- Wals Niobium da Wals Cerveja Arte;

- Hazy da Cervejaria OverHop;

- Wals Cuvéé Carneiro da Wals Cerveja Arte;

- Pazion da Zalaz;

- DarkHop da Cervejaria OverHop;

- Cacau Wee da Bodebrown;

- #TBT cerveja colaborativa das Cervejarias 3 Cariocas e 2 Cabeças;

- Wals Dubbel da Wals Cervejaria Arte;

- India White Ale da Three Monkeys Beer;

- Canudos da O Motim;

- Cerveja Mafia New York da Cervejaria Serra Verde Imperial.

 

O júri foi composto pelos brasileiros Gabriel Di Martino (mestre cervejeiro), Daniel Martins (sommelier de cerveja), José Honorato (sommelier de cervejas), Pedro Barcellos Teixeira (sommelier de cervejas), Daniel Wolff (sommelier de cerveja) e Douglas Mendes Merlo (sommelier de cervejas), pelo canadense Alex Ganivet-Boileau (mestre cervejeiro), pelo americano Neill Acer (mestre cervejeiro), pelo italiano Simonmattia Riva (sommelier de cerveja) e pela francesa Élisabeth Pierre (cervejeira especialista independente).

O Mondial de La Bièrre segue até dia 16, domingo, levando verdadeiras multidões ao Pier Mauá, no Rio de Janeiro.

NATAL EM OUTUBRO

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Para o cervejeiro o verdadeiro Natal é em Outubro. Desde 1810 quando foi criada a primeira Oktoberfest em Munique, este mês é marcado por festivais, festas, promoções e lançamentos cervejeiros pelo mundo. Sem a pretensão de listar todos estes eventos, escolhi os dois mais importantes do Brasil nesta época do ano.

OKTOBERFEST
Inspirada na tradicional festa alemã que teve origem em 1810 em Munique, a Oktoberfest de Blumenau (SC) se tornou uma das festas mais populares do Brasil. Sua primeira edição foi em 1984 e teve o público de 102 mil pessoas, número que superava a metade da população local da época. Nos anos seguintes o evento atraiu o interesse de cidades vizinhas e consolidou Blumenau como principal destino turístico de Santa Catarina no mês de outubro. Apesar de ser famosa pelas cervejas, a festa é folclore, memória e tradição.

Durante seus 19 dias os blumenauenses mostram para todo o Brasil a sua riqueza cultural, revelada pelo amor à música, à dança e à gastronomia típica, que preservam os costumes dos antepassados vindos da Alemanha para formar colônias na região Sul. Em 2015 o evento contou com o público de 473 mil pessoas que consumiram 599.622 litros de cerveja. A expectativa para a edição atual é que o número de visitantes chegue a 600 mil pessoas.

Dentro da Oktoberfest várias atividades estão programadas. Entre elas, os turistas poderão aprender sobre cerveja em mini-cursos de até duas horas. Aulas de produção cervejeira e degustação serão realizadas na Escola Superior de Cerveja e Malte durante 14 dias do período da festa. As inscrições para os cursos de férias e o agendamento de visitas podem ser feitos através do site da ESCM  ou do telefone (47) 3380-5200.

Várias agências de turismo bolaram passeios para atender a demanda desta época do ano. Entre a propostas , que tal conhecer os roteiros Vale da Cerveja? Durante a 33ª Oktoberfest, o Blumenau e Vale Europeu Convention & Visitors Bureau e a Oktobertur promovem passeios pela região mostrando os principais atrativos e, é claro, as cervejarias. Cada dia da semana um passeio diferente. Já o passeio o Ciclo Bier  une duas paixões: bicicleta e cerveja artesanal. Em uma das regiões mais bonitas do estado de Santa Catarina, o Ciclo Bier é a maneira mais prazerosa e saudável de conhecer um pouco mais sobre processo de fabricação das tão renomadas cervejas de Blumenau e região. Outros passeios são também oferecidos no site da Oktoberfest
Serviço:
33ª OKTOBERFEST
De 05 a 23 de outubro
Parque Vila Germânica
Rua Alberto Stein, 199
Velha – Blumenau – Santa Catarina

MONDIAL DE LA BIÈRE
O Mondial de la Bière, no Rio de Janeiro, chega a sua 4ª edição. De 12 a 16 de outubro os armazéns 2, 3 e 4 do Pier Mauá, Zona Portuária, serão tomados por rótulos exclusivos, novos sabores, aromas e texturas. O espaço de 13 mil metros quadrados, 30% maior que no ano passado, possibilitará o aumento de expositores, maior área de alimentação e shows com muito mais conforto. A expectativa de público para 2016 é de 50 mil pessoas. Realizado anualmente em Montreal, no Canadá, e em Mulhouse, na França, o evento é considerado a porta de entrada para muitas indústrias de cervejas estrangeiras nos países de realização.

Com aproximadamente 120 expositores e mais de mil rótulos de cervejas especiais para degustação, o Mondial oferecerá em sua programação concurso, shows, Petit Pub – apenas com rótulos internacionais e inéditos – e a Beer Boutique, espaço dedicado à venda de garrafas de cervejas especiais para que os visitantes possam levar um pouco do festival para casa. Grandes mestres cervejeiros, personalidades e rótulos premiados já são presenças confirmadas.

O Mondial terá mais de 20 estandes de alimentação assinados por endereços como Aconchego Carioca, Hell’s Burguer, Hare Burguer, Boteco do Toninho e Ogrostronomia. Para a sobremesa, a Mil Frutas já garantiu a participação. Já as atrações musicais serão mais democráticas, com bandas de folk, jazz, reggae, rock e samba.

Entre muitas atividades propostas o Mondial de la Bière apresenta pela primeira vez o Bohemia Master Class. Palestras e debates acontecerão, paralelamente ao evento, nos dias 13 e 14 de outubro, no Hotel Vila Galé, na Lapa, Rio de Janeiro. Inscrições aqui

Desde sua primeira edição o Mondial é também um concurso de degustação profissional de cerveja, o MBeer Contest, que contará com um júri altamente qualificado de integrantes nacionais e internacionais. O MBeer Contest Brazil é uma competição inovadora, com avaliação baseada nas qualidades intrínsecas da cerveja. Sem categorias pré-definidas por estilo, os juízes – que farão as degustações às cegas – identificarão o estilo da cerveja e a avaliarão de acordo com o estilo identificado.
Serviço:
MONDIAL DE LA BIÈRE
De 12 a 16 de outubro
armazéns 2, 3 e 4 do Pier Mauá
Rio de Janeiro

 

A nova Cervejaria Avós nasce com o carinho de Vó

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texto: Cilmara Bedaque
fotos: Cilmara Bedaque e divulgação

A nova Cervejaria Avós lançou seus dois primeiros rótulos aqui em São Paulo e aproveitei para levar um papo com Junior Bottura, sócio-fundador da bem humorada marca.

Lupulinas – Júnior, antes de abrir a Cervejaria Avós, você passou por uma boa experiencia como cervejeiro caseiro ou como chamamos “paneleiro”. Conte quanto tempo esta fase durou e qual a importância que teve pra você.
Júnior – Sim, na verdade foi tudo muito rápido, passei 2 anos brincando com as panelas antes de decidir montar o plano de negocio da Avós. Comecei assistindo tutoriais no youtube e produzindo no fogão da cozinha. Era uma panelinha de 5 litros e, depois de alguns meses, decidi estudar de verdade. Fiz alguns cursos curtos que me abriram a cabeça e me deram coragem para investir em um equipamento de 50 litros, ai as receitas começaram a ficar mais elaboradas. Em setembro do ano passado iniciei o curso técnico do Instituto da Cerveja Brasil e em fevereiro comecei a produzir na Cervejaria Dádiva as duas primeiras receitas da marca.

Lupulinas – Sabemos que lançar comercialmente uma cerveja envolve muitos custos e total dedicação. Explique , por favor, pros nossos leitores estas dificuldades e o que é uma cervejaria cigana.
Júnior – A maior dificuldade é entender a barreira entre paixão e business. Depois é conseguir abrir portas sendo novo no mercado, venho da publicidade e o território das micro cervejarias era totalmente novo para mim. O que fiz foi me jogar nesse mundo, comecei lendo muito e depois fui para a rua, bares, eventos com o objetivo de conhecer gente. É ai que os ciganos se surpreendem e aprendem que produzir talvez seja a parte mais fácil do todo. A burocracia de abrir empresa, fazer os registros, construir sua marca e principalmente montar sua cadeia de distribuição, consomem muito mais do que a produção. Ter uma cerveja feita em casa que seus amigos e familiares te elogiam quando bebem é o fator que impulsiona o cigano a se arriscar na indústria, mas os fatores que farão você se estabelecer e prosperar são outros e bem mais complexos.
As cervejas ciganas possuem suas receitas, marcas e contratos de distribuição, e terceirizam a produção em fabricas que tem capacidade produtiva ociosa, ou já abriram pensando nesse modelo de negocio. Ao invés de investir em equipamento e construção, alugamos a diária de brassagem/envase e o período que a cerveja fica no tanque. Normalmente os contratos são curtos e o termo cigano acontece porque as cervejas podem ser produzidas em fabricas distintas.

Lupulinas – Qual o conceito que existe no nome da Cervejaria Avós?
Júnior – Eu tive a felicidade de conhecer e conviver com todas as minhas avós e bisavós, e também com 5 dos avôs e bisavôs, não apenas conheci um deles. Isso foi algo que me marcou muito e aos 15 anos, depois da morte da minha avó paterna, passei a escrever minhas lembranças com elas. Quando comecei a pensar na marca da minha cerveja, queria algo que fosse verdadeiro e que de alguma forma transmitisse o cuidado e o carinho com as receitas. Foi ai que minha esposa lembrou de todas as estórias com as “véinhas” e resolvi resgatar. Comecei a produção comercial com dois rótulos que homenageiam em vida , os dois lados da personalidade da minha avó Maria: uma India Pale Ale, batizada de Vó Maria, a baixinha porreta, o nome brinca com a personalidade forte da Vó Maria, que fala o que pensa. Ela é singular, explosiva e feliz. Ou seja, porreta. Além de tudo, ninguém sabe sua verdadeira idade. Ela tem 3 registros com 10 anos de diferença entre eles! Fiz também uma Hoppy Lager chamada de Vó Maria e seu lado Zen ,pois ela também tem seu lado meigo, que não deixa a idade impossibilitar descobertas. Ela pratica ioga 3 vezes por semana, e nessa atmosfera zen, concatena ideias e acalma seu lado impulsivo.
Tenho mais 4 receitas de panela ,ainda em teste, para serem lançadas.

Lupulinas – A idéia e oconceito visual da Avós são muito bem resolvidos. Quais são as pessoas envolvidas neste processo?
Júnior – Sim, e o fato de trabalhar no meio publicitário contribuiu, os amigos se juntaram e resolveram transformar as minhas estórias em arte, tem bastante gente envolvida: Estácio Rodrigues que foi parceiro e consultor o tempo todo, o ilustrador é o Marlos Lima, os diretores de arte são Vinicius Pegoraro e Carol Santos, o redator que transformou meus textos é o Joao Caetano e o idealizador de tudo é o Alexandre Pagano, artes finais são do Rafael Souza, e ainda tive a contribuição do produtor gráfico Roberto Nucci, e do fotografo Christian Madrigal. Fora minha esposa e meus amigos que tiveram que me aguentar pedindo palpite.

Lupulinas – Quem é o mestre-cervejeiro responsável pelos variados estilos da Avós?
Júnior – É o Victor Marinho, foi ele que transformou minhas receitas caseiras para a indústria, um trabalho impecável, o Victor foi um dos caras que comprou a ideia desde o inicio e me ajudou muito.

Lupulinas – Fale um pouco sobre os dois estilos lançados pela Avós e quais serão os próximos.
Júnior – Nossa Hoppy Lager, é refrescante, tem amargor sutil e aromas com notas cítricas e frutadas. Uma cerveja leve, fácil de tomar mas que tem personalidade marcante na boca e no nariz. A IPA tem um amargor intenso mas bem equilibrado, aroma cítrico que remete a frutas amarelas como maracujá e manga, no final, logo depois do amargor vem um dulçor bem agradável.
A próxima será uma Wit bier, com o nome de Vó Ana, a matrona. Queremos tentar fazer algo diferente dentro do estilo mas ainda não acertamos 100%.

Lupulinas – A logística de distribuição dos produtos é complicada. Quais estados brasileiros conhecerão a Avós?
Júnior – Temos cadeia 100% refrigerada, isso contribui muito para o resultado final do produto, porem, complica um pouco o transporte. Nossa ideia é focar primeiro em São Paulo, Rio de Janeiro, depois Minas Gerais, ainda não temos plano de passar disso. Estamos negociando com alguns clubes de cerveja para mandar a IPA que tem uma estabilidade boa, a Lager não temos a intenção de expandir de imediato, pois precisaria de uma pasteurização forte e temos medo de comprometer muito.

Lupulinas – Pra terminar, qual dica você daria pra quem está começando a fazer sua própria cerveja?
Júnior – Vai estudar, estude muito e eu falo porque ainda acho que fiz pouco. Vai estudar mais sobre o processo produtivo, estude muito e diversifique sua fonte, tem muita coisa errada sendo ensinada por ai, muita mesmo. E caso goste muito e queira seguir com isso como negócio, continue estudando para entender as particularidades do mercado, toda a parte burocrática e fiscal, as dinâmicas de venda, os modelos de operação logística e distribuição.

 

Vem aí o dia da Cerveja Impura e a não-cerveja

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texto e fotos: Cilmara Bedaque e divulgação

Os cabeçudos da Cervejaria 2cabeças vieram ao mundo para questionar, provocar e pensar junto ao fato de fazerem cerveja. Com o pessoal da Morada Cia. Etílica resolveram fazer um belo dum agito, aqui no Brasil, colocando em cheque uma das premissas da cerveja: a famosa Reinheitsgebot! Mas o que é isso?

Em 23 de abril de 1516, o duque da Bavaria promulgou a Reinheitsgebot, ou Lei da Pureza Alemã, limitando os ingredientes da cerveja a malte de cevada, lúpulo e água, focando no controle tributário e comercial da época. Hoje, esta lei é colocada como referência de qualidade da cerveja, o que em nada tem a ver com o histórico e o texto da lei. Privilegiando a liberdade criativa, o cervejeiro da alemã Freigeist, Sebastian Sauer, convocou seus amigos de todo o mundo. A resposta brasileira foi a criação do Dia da Cerveja Impura.

No dia 23 de abril, data em que a Lei de Pureza Alemã completa 500 anos a 2cabeças, Morada Cia Etílica, Maltes Catarinense e Freigeist Bierkultur proclamam o Dia da Cerveja Impura, anunciando diversos eventos espalhados pelo Brasil, incluindo o lançamento de uma cerveja (cerveja?) inédita. Batizada de Bizarro, a bebida fermentada não leva água, malte de cevada nem lúpulo.

“Sempre buscamos usar os ingredientes que imaginamos fazer a cerveja ficar melhor. Não faz sentido valorizar e se prender a uma diretriz que nunca se destinou a preservar a qualidade. O próprio Sebastian relata a dificuldade que é para o alemão aceitar estas inovações, o que é uma luta diária dele por lá”, afirma Bernardo Couto, da 2cabeças.

A Bizarro é uma anti-cerveja, desenvolvida para contestar os limites, com ingredientes como chimarão, água de coco e sidra de maçã no lugar da água. O malte de cevada foi totalmente substituído por malte de arroz e malte de aveia, especialmente desenvolvidos para este projeto pela Maltes Catarinense. O lúpulo não entra na receita, que conta com losna, semente de coentro, zimbro e erva mate torrada. Uma bela adição de mel para provocar e para finalizar, apenas leveduras selvagens: French Saison e Brettanomyces.

“O processo criativo para chegar a esta anti-cerveja foi muito divertido. Entendemos que era o momento de nos posicionarmos a favor da liberdade acima de tudo. Nos dias de hoje a cerveja está mais viva, jovem e ousada do que nunca. Precisamos contribuir para que ela continue evoluindo”, celebra André Junqueira, da Morada Cia Etílica.

A anti-cerveja será lançada no dia 23 de Abril, em diversos eventos pelo Brasil. Já estão confirmadas ações em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre. Os eventos serão divulgados nesta página do Feice

O manifesto e as dicas de como participar deste evento você encontra neste site

Ah! e eles não esqueceram de providenciar um vídeo  é claro ;)

No Rio
O casarão Ameno Resedá será o palco deste evento regado a muita cerveja com diversos cereais, frutas, especiarias e maturação em madeira. A degustação será liberada, com mais de 15 rótulos disponíveis de nomes como 2cabeças, Penedon,
Invicta, 3cariocas, Morada, Freigeist, Treze, Three Monkeys e Hocus Pocus, que rasgaram a Reinheitsgebot e abusaram da criatividade e ingredientes inusitados na criação de suas receitas. Para acompanhar, o evento contará com diversas opções
gastronômicas.

“É um dia para celebrar a diversidade e a criatividade sem limites. Contamos com a participação de diversas excelentes cervejarias para juntar uma seleção incrível de rótulos impuros”, comenta Maíra Kimura, da 2cabeças.

Dia da Cerveja Impura
23/04, das 14h às 20h
Casarão Ameno Resedá ­ Rua Pedro Américo, 277. Catete
Ingressos: R$ 130 (primeiro lote)
Degustação liberada, convite dá direito a um copo da 2cabeças

 

 

Brassagem da Magrela na Cervejaria Nacional

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Magrela da Nacional

texto e fotos: Cilmara Bedaque e divulgação

Se você tem curiosidade em acompanhar o processo de fabricação de uma cerveja artesanal, a boa é, neste domingo, dia 3 de abril, dar uma chegada na Cervejaria Nacional, no bairro paulistano de Pinheiros. Duas curiosidades acontecerão neste dia. Além de acompanhar o processo de brassagem de uma cerveja, quem for afim conhecerá também um estilo pouco conhecido de cerveja: o Gruitbeer.

O que é uma Gruitbeer? Se hoje em dia parece estranho uma cerveja sem adição de lúpulo, durante o século VIII a utilização dessa mistura de ervas, chamada gruit, era muito comum em praticamente toda a Europa. Em determinadas regiões, os bispos possuíam o gruitrecht, direito de fornecer o gruit – um monopólio lucrativo e um segredo guardado a sete chaves. Pode ser comparado na culinária àquele amarradinho de ervas que algumas receitas levam, o bouquet garni. Com o tempo, o uso do lúpulo foi gradualmente adotado, por conta da dificuldade em estabelecer as proporções corretas dos ingredientes.

Para entender melhor esse processo, clientes e apaixonados por cerveja poderão acompanhar a brassagem da sazonal no dia 3 de abril (domingo), a partir das 13h. Trata-se de uma oportunidade única de acompanhar de perto a produção, colocando a mão na massa e tirando dúvidas com o mestre cervejeiro da casa, Guilherme Hoffmann. Para participar é necessário fazer inscrição pelo telefone: 3034-4318.

No dia 18 de abril, as torneiras da Cervejaria Nacional vão receber esta receita pronta com o nome de Magrela, uma Gruitbeer que portanto não leva lúpulo que é substituído por uma seleção de ervas, flores, folhas e raízes, como erva-doce, cravo, canela, pimenta-do-reino, coentro, louro, gengibre e noz-moscada, além de aveia, trigo, cevada crua, mel e açúcar mascavo. Toda essa mistura ajuda a preservar a cerveja, além de garantir muitos aromas e sabores, neutralizando o dulçor e perfumando a bebida.

A Magrela tem 0 IBU, por conta da ausência do lúpulo (ou seja amargor zero), 6,5% de teor alcoólico e uma cor dourada intensa. Serão produzidos 500 litros, que poderão ser degustados em copos de 320 ml (R$ 17) e 550 ml (R$ 25) nas torneiras na Cervejaria Nacional . Como já é tradição, na noite do lançamento, a colaborativa será servida em sistema double, das 17h às 0h.

Cervejaria Nacional
Endereço: Av. Pedroso de Morais, 604, Pinheiros
Telefone: 11 4305-9368
Telefone para reservas: 11 3034-4318
Horário de funcionamento: segunda a quarta-feira, das 17h a 0h, quinta a sábado, das 12h a 0h e domingos, das 13h às 21h

 

As novas pós carnaval

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texto: Cilmara Bedaque e divulgação

GROWLERS NO SPTH
Até este domingo (21/02) , o São Paulo Tap House estará vendendo growlers – recipientes feitos de cerâmica – de dois litros (R$ 98) para os clientes, abastecido com o chope Burgman Casa Nova. Depois do dia 21, os clientes poderão escolher entre os 40 estilos de cervejas artesanais para levar para casa. Com a embalagem retornável, o valor do litro da cerveja varia de acordo com a marca. Para abastecê-lo, basta ir ao bar de terça a sexta das 18h às 20h30, sábado das 12h às 17h e domingo das 12h às 22h.
São Paulo Tap House
Endereço: Rua Girassol, 340 – Vila Madalena
Telefone: 11 3530-6602
Horários: Terça-feira das 18h à 0h, Quarta a Sexta das 18h às 1h, Sábado das 12h à 1h e Domingo das 12h às 22h. Segunda fechado.

CURSO AVANÇADO PARA CERVEJEIROS CASEIROS
O hobby de fazer cerveja em casa está crescendo no Brasil. Somente na Sinnatrah, a 1ª Cervejaria Escola de São Paulo, mais de duas mil pessoas já aprenderam a produzir a bebida. E para atender esse público, a instituição criou um curso avançado que permite aprofundamento dos estudos e a busca de qualidade profissional.
Dividido em dois dias inteiros, o curso combina uma densa carga de teoria com exercícios práticos, como a montagem de receitas, manipulação de leveduras e a produção coletiva de uma leva de cerveja.
“A ideia é compartilhar informações e práticas seguidas por um cervejeiro profissional. Muitos deles, inclusive, querem assumir essa atividade no futuro”, comenta Rodrigo Louro, sócio da Sinnatrah e mestre-cervejeiro consultor. Junto com ele, participa da grade do curso Alexandre Sigolo, sócio da Sinnatrah e também mestre-cervejeiro da Burgman, em São Paulo.
Curso Avançado de Produção Caseira de Cerveja Artesanal
Preço: R$ 800,00
Horário: Sábado e Domingo das 10h00 às 18h00
Próximas datas: 20 e 21 de Fevereiro / 09 e 10 de Abril

Sinnatrah Cervejaria Escola

Endereço: Avenida Pompéia, 2301 (Pompéia – São Paulo/SP)
Horário de Funcionamento:de terça a sexta das 12h00 às 20h00 e aos sábados das09h00 às 17h00
Telefone: (11) 3862-5421

DEZ ANOS DO BLOG BAR DO CELSO \o/
Esse ano o blog BarDoCelso.com completa 10 anos contribuindo para a divulgação da cultura cervejeira no país, no Paraná e em Curitiba. Isso faz dele um dos mais antigos e tradicionais veículos de comunicação voltados à cerveja do Brasil.
Para comemorar Curitiba vai ganhar uma grande festa neste domingo (21) no Hop’n Roll Beer Club, das 12h às 19 horas.
Os ingressos já estão à venda no próprio bar.
Uma seleção de chopes alta qualidade feita pelo próprio Celso entre as cerca de 40 opções oferecidas pelo bar, chope especial da festa (desenvolvido pelo Celso e pelo Hop’n Roll), a banda She’s a Teaser (só de garotas), foodtrucks e muita diversão.
O Lupulinas pede um salve e deseja longa vida ao blog Bar do Celso!

CERVEJA FEITA COM A AGUA DA CHUVA DE BELÉM
O cervejeiro paraense Israel Athayde vem a São Paulo para dar alguns cursos e lançar a original cerveja Wit Rain. Produzida com água da chuva e para celebrar os 400 anos de Belém, ela será degustada em primeira mão em evento no próximo dia 28 de fevereiro em São Paulo com o nome de “Inovação Cervejeira: uma evolução necessária”. A palestra terá como foco a cerveja WitRain: uma Witbier produzida pelo próprio Israel com manga e água de chuva da cidade de Belém.
Data: 28/02
Local: Mestre Cervejeiro
Endereço: Avenida Sabiá, 814 (Indianópolis – São Paulo/SP)
Horário: a partir das 14h00
Preço: R$ 55,00 com direito a degustação de uma dose da cerveja WitRain e também a um copo de chope de 300ml
Inscrições e informações através do e-mail luizcaro@yahoo.com.br

CHOPERIA SÃO PAULO PROMOVE EVENTO COM ISRAEL ATHAYDE
Também tendo o paraense Israel Athayde, a Choperia São Paulo será palco do curso “Insumos Amazônicos na Produção de Cervejas”. Renomado cervejeiro reconhecido pela combinação inusitada de ingredientes e pela valorização da matéria-prima local em suas produções, Israel é cofundador do projeto Cervejas de Panela – primeira Brew Shop Slow Beer da Região Norte e Nordeste do Brasil.
O curso, que será antecedido por um almoço, destacará a biodiversidade amazônica, o potencial dos insumos e entraves para o cultivo, oportunidades para cervejarias na região, além de fazer um panorama de iniciativas, pesquisas e avanços nacionais nesse setor.

Choperia São Paulo
Endereço: Rua dos Pinheiros, 315, Pinheiros – São Paulo
Data: 27/02
Investimento: R$ 89
Início do almoço: 13h
Inicio do curso: 14h30
Previsão de duração do curso: Duas horas
Inscrição: luizcaro@yahoo

DAMA BIERFEST E CERVEJA COLABORATIVA
A Mr. Beer, pioneira e maior rede de franquias de cervejas especiais do país, se junta novamente a Cervejaria Dama Bier para preparar uma cerveja colaborativa, mas desta vez a parceria também terá a participação da Caldera Brewing. A produção acontecerá um dia antes do evento Dama Bier Fest, em comemoração aos seis anos da cervejaria. A cerveja será uma clássica Imperial IPA Single Hop.
O grande destaque será a presença internacional do Jim Mills, fundador e cervejeiro da Caldera Brewing, que virá a convite da Mr. Beer, importadora oficial da marca no Brasil e da Dama Bier. Jim é proprietário da micro cervejaria fundada em 1997, em Ashland, no Estado do Oregon, principal região produtora de lúpulo dos Estados Unidos. Quem for ao Dama Bier Fest, poderá tomar uma cerveja com o grande mestre cervejeiro e ouvir suas histórias.
Dama Bier Fest
Quando: 27/02/2016 das 13h às 20h
Local: Cervejaria Dama Bier – Av. Rio das Pedras, 104 – Bairro Piracicamirim – Piracicaba/SP
Ingresso inclui Open Bar de 14 variedades de chope e água + uma caneca especial da festa.
Preço: 1º Lote – R$ 110,00 (esgotado); 2º lote – R4 140,00 e 3 º lote 160,00 (Ingressos limitados por lote) Venda online
Serão 14 chopes, sendo 8 da Dama Bier (dois deles lançamentos) e 6 chopes convidados, entre eles: Caldera IPA, Urbana BOO, Invicta 1000 IBUS, Tupiniquim Tornado, Way Berliner Weisse e Burgman Red Ale. Além de dois Food Trucks com lanches e espetinhos, sendo pago à parte.
Bandas: Adriano Grineberg (Jazzz, Soul, Blues) e Senhor X (Classic Rock)

CERVEJARIA BLONDINE LANÇA PAPITO
A cervejaria brasileira Blondine uniu duas paixões: rock ‘n roll e uma boa cerveja artesanal. Refrescante e bem aromática é uma India Pale Lager​ ​resultado d​a ​parceria ​com o rockeiro Supla. “Temos muita sintonia com o Supla. Adoramos sua história e o seu jeito único. Procuramos sempre inovar, inspirar e aguçar a curiosidade dos apaixonados pelo universo cervejeiro. Essa cerveja com certeza harmonizará com rock’n roll”, afirma Juliana Behr, embaixadora da Blondine.
O estilo da cerveja Papito foi definido em uma conversa onde o Supla contou que tomou uma IPL na Califórnia durante o período em que morou nos Estados Unidos. “Concordamos na hora por ser um estilo ainda pouco produzido no Brasil, queríamos uma cerveja que ajudasse a disseminar a cultura cervejeira a um maior número de pessoas”, diz Aloisio Xerfan, diretor da Blondine.
A Papito é uma cerveja clara, aromática e com um amargor mais elevado, com 40 unidades de IBU e 5,5 % de teor alcoólico (ABV). Será lançada dia 03 de março em São Paulo e dia 09 de março no Festival Brasileiro de Cervejas em Blumenau. Estará disponível para compra a partir do dia 14 de março nos principais pontos de venda de cerveja artesanal e também nas lojas Crazy4Beer, em São Paulo e em Curitiba.

PRICE BEER AGORA TAMBÉM INDICA LIVROS SOBRE CERVEJA
A arte de beber cerveja também envolve conhecimento, por isso o Price Beer incluiu na plataforma sites como Amazon e Livraria Cultura. O Price Beer relaciona quase 100 obras relacionadas à cerveja, além dos milhares de rótulos nacionais e importados, kits e copos, entre outros acessórios. Mais de 15 mil produtos podem ser encontrados. “Nós queremos difundir a cultura da cerveja artesanal no Brasil, vivemos uma ascensão no consumo e também precisamos incentivar o conhecimento”, disse Diego Rodriguez, fundador do Price Beer.
Atualmente, a plataforma recebe mais de 300 mil pageviews, reúne 67 lojas online que realizam entrega em todo o Brasil e também disponibiliza sommeliers para ajudar na busca do rótulo. Em breve, a ferramenta estará disponível como aplicativo nas versões Android e IOS.
Para conferir a novidade acesse